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ARTIGO: A missão do palestrante

[27-01-2016]

CARLOS PRUSCH – Administrador, especialista em Marketing e Gestão Comercial e também Membro e Diretor de MKT da Sociedade Brasileira de Palestrantes.

 

Business Convention Question and Answer

Embora o Brasil tenha um mercado tremendamente promissor nesta área, proferir palestras de forma profissional não é tão simples como gostaríamos que fosse. Falar em publico provoca nos seres humanos o maior de todos os medos superando até mesmo o medo da morte. Contudo, mesmo num mercado crescente, como em qualquer outra profissão, para se tornar bem sucedido neste ramo é necessário preparação, um bom plano, foco e muito treinamento.

Atualmente, para “laçar” plateias e conectá-las a um contexto, o palestrante necessita muito mais do que transmitir uma mensagem estruturada, de um conteúdo relevante e de uma comunicação eficaz. Para fazer com que as pessoas realmente evoluam e se transformem no auditório, o palestrante precisa demonstrar autenticidade atraindo e inspirando o público com magnetismo.

Mas qual é a missão do palestrante na atualidade?

De modo geral, a missão do palestrante nos dias de hoje é transformar e inspirar as pessoas fazendo com que elas evoluam. Munidos de técnicas e habilidades de comunicação, os palestrantes atualizados tem o papel de levar desenvolvimento humano e organizacional a indivíduos e corporações. O alinhamento com as áreas de recursos humanos nas empresas é imprescindível. Esse papel evoluiu muito ao compararmos com a época do surgimento da retórica na Grécia antiga. Naquele tempo se usava a arte de falar bem, a dialética e a lógica, muito mais como estratégia de argumentação para persuadir audiências nos fóruns políticos, do que para o bem comum. A missão dos palestrantes na era atual é definitivamente tocar o coração das pessoas. Lembre-se que para tocar o coração das pessoas sua palestra não precisa ter somente um foco motivacional. O importante é como você transmite sua mensagem.

As palavras de ordem para os palestrantes do futuro são: AUTENTICIDADE e MAGNETISMO. Ser autêntico é ser exatamente aquilo que você é. Você não deve tentar passar uma falsa imagem a seu respeito. O que você deve buscar é o “polimento”. Provocar ondas magnéticas em cena corresponde a contagiar a plateia com seu entusiasmo e brilho nos olhos a ponto de propagar o efeito de transformação nas pessoas. Naturalmente que para desenvolver essas duas virtudes o profissional precisa ser um bom palestrante.

“A única maneira de fazer um bom trabalho é amando o que você faz. Se ainda não encontrou isso, continue procurando. Não se acomode. Como tudo que diz respeito ao coração, você vai saber quando encontrar” Steve Jobs – in memoriam.

E o que é preciso para se tornar um bom palestrante?

Em primeiro lugar é necessário refletir. A preparação engloba muitas coisas. Uma delas é dar um passo atrás e identificar se realmente lhe é prazeroso compartilhar seus conhecimentos e se estará feliz desempenhando este papel. Em segundo lugar faça uma autoanálise sobre sua qualificação permitindo um olhar crítico em direção a sua formação, expertise e experiência de vida. Por último é preciso concluir que está indo no caminho certo. Nomeio este desfecho como compreender a “mensagem sublime” que define sua maturidade para desempenhar uma boa performance no palco. Em outras palavras a mensagem sublime engloba a perspicácia no desenvolvimento do conteúdo de sua palestra (produto) e também a sua capacidade de transmitir um recado marcante. Essa última etapa da preparação significa aperfeiçoar suas competências, aprimorar seu produto com afinco e dedicação, e finalmente, estar apto e capaz de afetar e influenciar a plateia.

E o plano?

Um bom planejamento é fundamental para se desenvolver nesta área e o melhor caminho é pesquisar o que o mercado oferece. Para se tornar um palestrante bem conceituado não basta apenas ter o “dom da palavra”. Esse é um fator que pode ser desenvolvido ao longo do tempo. É necessário mais do que facilidade de comunicação para se destacar entre tantos bons profissionais. Responda para você mesmo as seguintes perguntas:

Estou fazendo o meu dever de casa, ou seja, tenho me aprimorado e me desenvolvido para estar capacitado nesta área? Os meus produtos (palestras) estão “redondos” e completamente afinados? Onde pretendo chegar como palestrante?

Não deixe o plano para depois. O planejamento sempre vem antes. Dedique algum tempo para escrever seus planos e tenha clareza sobre eles.

Firme no foco e no treinamento

Esses dois itens andam juntos. O foco e o treinamento nesta área são fatores chave de sucesso. Certamente você elegeu e elencou prioridades no seu planejamento.  Manter o foco no que você pretende alcançar aumenta suas chances de acerto. Treinar é a repetição necessária para adquirir êxito e conquistar bons resultados no seu dia a dia. Através da disciplina em treinar e reciclar nossos pensamentos é que adquirimos aptidão para fazer apresentações extraordinárias. Nesta etapa é preciso suar a camisa!

Então, você já se considera um bom palestrante? Ótimo!  Parabéns!  Continue se desenvolvendo, seja autêntico e contagie as pessoas.

Vá em frente! Transforme e eleve o seu público na plenitude da sua missão e se precisar de ajuda procure a Sociedade Brasileira de Palestrantes. Ela estará pronta para ajuda-lo!

 

ARTIGO: 7 truques fáceis de implementar para melhorar a sua capacidade de se comunicar bem.

[20-01-2016]

discurso

Steve Jobs, Al Gore, Martin Luther King, Sócrates, Górgias. O que essas personalidades têm em comum? São todos ótimos oradores. Tão bons que, além de transmitir uma ideia, tinham também o poder de engajar e emocionar o público, influenciando o curso da história, através da influência que exerceram sobre as pessoas das suas épocas.

Você sabe transmitir uma mensagem com eficiência na sua apresentação? E engajar a plateia, compartilhando emoções? Essa parte é mais difícil. Precisamos entender, antes de tudo, o que é eloquência: a arte de convencer através das palavras. O que isso quer dizer? Para você convencer alguém, é necessário engajamento. Ninguém se convence apenas com informação. Somar à ela uma dose de emoção faz toda a diferença. É sobre o que você diz e principalmente como você diz. Aqui estão 7 truques simples que são fáceis de implementar para melhorar a sua capacidade de se comunicar bem.

 

1 . Seja intencional

Comunicação é uma ação; requer esforço significativo, intencional. Antes de comunicar, é necessário pensar no objetivo e no caminho daquela comunicação. Onde eu quero chegar com ela. A diferença entre oradores talentosos e simples enroladores passa pelo tempo e esforço investidos na preparação da apresentação e nas habilidades que eles têm à disposição. O resto das dicas neste artigo são algumas habilidades para você adicionar ao seu repertório, mas a base da intenção e objetivo deve estar lá para essas habilidades terem efeito.

2 . Fale com autoridade

Quando você fala, fale com autoridade. Cuidado para não soar inseguro ou retido. Quando você está fazendo uma declaração, não soe como se você estivesse perguntando. Sempre tenha uma opinião. Tome cuidado com frases como “eu acho que”, “na minha opinião”, “eu posso estar errado”, “se eu estiver errado, me corrijam”, etc. Elas empregam um tom dúbio na sua apresentação e te distanciam do convencimento.

3 . Compartilhe

Compartilhe pensamentos. Para ser eloquente, você não precisa ser um super-homem, na verdade, não deve. Porque se você se coloca como infalível, perfeito, se distancia demais do público. Será admirado, mas não vai criar conexão. Aproxime-se das audiências com o objetivo de aprendizagem, e não com o desejo de dizer aos outros o que você conhece, e como você é melhor que o restante.

4 . Seja eficiente

Um grande comunicador não fala com frequência, ele fala bem. Faça com que as suas palavras importem. Não tenha muito discurso. Fale o mínimo para alcançar o seu objetivo e descarte o que não importa. Não enrole. Escolha seus argumentos com sabedoria, pensando no seu público-alvo. Boa comunicação não é uma reação, é uma ação intencional. Deixe tudo estruturado antes de pisar no palco.

5 . Eliminar o “um”

A comunicação não natural para as pessoas. Desde pequenos, temos que ser ensinados a como se comunicar. Cuidado com as ressonâncias: hums e hãs, manter as cordas vocais vibrando conota despreparo. O silêncio é muito importante para dar as pausas certas no seu conteúdo, além de dar à audiência um espaço para assimilar o que você disse.

6 . Adeque ao público-alvo

Você conhece grandes palavras? Ótimo. Mas dificilmente elas serão usadas na sua apresentação. Para saber o tom de inteligência que você deve colocar na sua apresentação, pense no público-alvo que quer atingir. O que funciona para eles? Ter um vocabulário extenso é uma das maneiras mais fáceis de soar inteligente e eloquente, ou pretensioso e arrogante. Tudo depende do público. Por isso, o truque é conhecer o seu público e ajustar o seu vocabulário em conformidade.

7 . Não-verbal

Preste atenção na sua linguagem corporal. Saiba que apenas de 10 a 15% de sua comunicação é verbal (palavras), e entre 85 e 90% é não-verbal, e isso tem muito a ver com a linguagem corporal. Como você se posiciona, seus gestos, expressões faciais, quão rapidamente ou lentamente você fala, o tom de sua voz, quando e onde você se move ao redor, todos esses pontos se comunicam significativamente mais para o seu público do que simplesmente suas palavras. Em resumo, o seu não-verbal deve estar adequado ao verbal.

 

Fonte: Monkey Business

ARTIGO: Mundo Desigual – Autor/Palestrante e Membro da SBPalestrantes Tom Coelho

[13-01-2016]

TOM COELHO – É educador, palestrante em gestão de pessoas e negócios, escritor e Membro da Sociedade Brasileira de Palestrantes. E-mail: tomcoelho@tomcoelho.com.br. Site: www.tomcoelho.com.br.

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“Por tão poucos terem tanto

é que tantos têm tão pouco.”

(Eduardo Marinho)

 

A Forbes, revista de negócios norte-americana, publica anualmente uma lista avaliando o patrimônio dos bilionários em todo o mundo. A edição deste ano novamente apresenta nas três primeiras posições Bill Gates, fundador da Microsoft; Carlos Slim Helu, do setor de telecomunicações; e o banqueiro Warren Buffet. Juntos, eles detêm ativos da ordem de US$ 224 bilhões, o equivalente ao patrimônio estimado de cerca de 900 milhões de pessoas.

Os dados ficam ainda mais alarmantes se tomarmos como referência os ativos dos dez mais ricos. Neste caso, chegamos a um total de US$ 551 bilhões, comparável ao patrimônio de algo em torno de 2 bilhões de pessoas no planeta!

Uma análise da referida lista de bilionários da Forbes a partir de 2009, ano seguinte à crise econômica mundial, mostra um crescimento médio anual de 14% no patrimônio do grupo dos dez. Enquanto isso, o PIB mundial evoluiu pouco acima de 3% ao ano.

Estes dados explicam o alerta da Oxfam International, entidade cujo foco primordial é o combate à pobreza. Atualmente, 67 pessoas detêm o mesmo patrimônio que metade da população mundial e, em 2016, os recursos acumulados pelo 1% mais rico do planeta ultrapassarão a riqueza dos outros 99%.

Mais um exemplo deste universo de desigualdades. O faturamento das dez maiores empresas do mundo em 2014 totalizou US$ 3,35 trilhões, o equivalente ao PIB somado de todos os países da América Latina, excluindo-se o Brasil. Note: dez empresas equivalem a 21 países. Estes números só não são ainda mais expressivos porque seis destas dez companhias são do setor energético, e o barril do petróleo, que já chegou a superar cem dólares no passado recente, vive um período de baixa, cotado por menos de 60 dólares atualmente.

O mais incrível é que temos a impressão da ocorrência, no decorrer dos últimos anos, de ações amplas e efetivas no sentido de amenizar desigualdades socioeconômicas em virtude de iniciativas de organizações não-governamentais, de campanhas de conscientização e da inclusão do tema em debates educacionais. Ledo engano…

Combater este autêntico abismo social é tarefa de governo. A distribuição de renda passa necessariamente não por políticas assistencialistas, mas sim por instrumentos justos de tributação. Estudos indicam que há uma correlação direta entre o aumento da concentração de renda e a redução dos impostos incidentes sobre os mais ricos.

Olhando para nosso cenário interno, vemos um crescimento da violência, do desemprego e da corrupção. Enquanto isso, com a justificativa de ajustar as contas públicas, o governo federal busca elevar sua arrecadação com aumento generalizado de impostos sobre o setor produtivo, afetando diretamente a competitividade das empresas, em especial as de pequeno e médio porte, que representam 98% dos empreendimentos formais existentes no país, responsáveis por mais de 60% dos empregos diretos. O impacto final é sobre os menos favorecidos, ampliando este quadro de desigualdades.

Contra fatos e estatísticas não cabem argumentos, mas sim ações propositivas, voltadas não à retórica, mas sim à solução dos problemas.

 

ARTIGO: 5 maneiras de evitar a desmotivação em épocas de crise

[06-01-2016]

ANDRÉ SILVA – Palestrante motivacional e de vendas e Membro da Sociedade Brasileira de Palestrantes – Email: andre@palestranteandresilva.com.br

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1.       Mude o ponto de vista

Se você desenhasse num papel o número 6 e, logo depois, virasse-o de cabeça para baixo, qual número ficaria? Você apenas mudou a ordem, mas já fez uma grande diferença, concorda? Não olhe apenas de um ângulo, abra novas possibilidades de encarar o mesmo projeto, fique com a mente aberta e seja flexível à mudanças. Isso faz toda a diferença para superarmos momentos de crise.
2.       Não fique paralisado

Se os resultados estiverem ruins e o mercado dizendo que está difícil, é hora de parar, respirar, repensar nos processos e escrever tudo que está impossibilitando o seu crescimento. Nesse momento, você irá descarregar toda a angústia, o coração vai ficar aliviado e a mente estará livre para pensar em alternativas para superar a crise.
3.       Busque novas opiniões

Liste três pessoas de sua confiança e que tenham o mínimo de conhecimento sobre o momento atual que você está atravessando. Peça algumas sugestões de melhoria nos seus negócios, escreva tudo, não critique e apenas deixe o olhar de quem está de fora opinar friamente. Depois, levante as melhores ideias e comece a coloca-las em prática.
4.       Evite conversar com pessoas improdutivas

Nada desmotiva mais que um “sangue-suga” dizendo que as coisas estão ruins, que o mercado está em crise e que os clientes estão sem dinheiro. Demita essas pessoas com muita gentileza e aproxime-se das que estão prosperando. Sabe quem são elas? As que batem metas, que criam novas ferramentas para se diferenciar, que estão estudando para se profissionalizar e que possuem um bom caráter. Com essa nova energia no seu caminho, o seu astral ficará mais elevado e os resultados serão positivos perante a crise.
5.       Organize o seu tempo

Quando estamos no “olho do furacão”, fazemos muitas atividades ao mesmo tempo. É como um cachorro que fica correndo atrás do rabo e, no final do dia, quando o balanço é feito, o resultado não é tão satisfatório quanto se imaginava. Tem uma frase que acho interessante e gostaria de sugerir a você: é melhor fazer cinco coisas nota dez do que dez coisas nota cinco. Concorda? Então defina o que vai trazer resultado efetivo, se concentre e mão na massa.

Se a crise chegar até você, seja gentil e peça para ela se retirar. Abra as portas do seu caminho para o novo, deixe que as novas ideias entrem na sua mente, proporcione espaço para que isso aconteça, bote fora o lixo mental e mude seu momento atual.

ARTIGO: 10 dicas que aprendemos com as crianças sobre apresentações

[23-12-2015]

“Apresentar, assim como contar histórias, está no nosso DNA. Quando resgatamos esse poder, encontramos maneiras criativas e simples de inovar nas nossas apresentações.  Encare esse post como um exercício de crescimento pessoal, olhando para a natureza inocente de uma criança pequena. Comece se soltando, e veja algumas dicas para ampliar seus horizontes.

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1 . Esteja completamente presente no momento

Nós, adultos, ficamos pouco tempo no presente. De corpo e alma. Muitas vezes nos pegamos revivendo o passado ou ansiosos com o futuro. Como apresentador, afirmo que vejo muito isso acontecendo. Os apresentadores muitas vezes estão com a agenda tão lotada que não estão lá durante a apresentação. Apresentam no modo automático. Ao contrário, as crianças muito não se preocupam com o passado ou o futuro. O que mais importa é este momento. Se dedicar 100% ao momento da sua apresentação vai garantir mais empatia e conexão com o seu público.

2 . Abra espaço para a espontaneidade

Somos, muitas vezes, excessivamente rígidos e preocupados com o que os outros possam pensar ou dizer sobre a nossa imagem, e por isso, nos censuramos antes mesmo de tentar algo novo. Apresentações devem ser criativas, e só alcançamos a criatividade tentando coisas novas. Fazendo um paralelo com o comportamento infantil, crianças jogam mais na intuição e permitem que seus impulsos momentâneos as levem aos mais variados tipos de descobertas acidentais. Volte a se conectar com o seu eu espontâneo. Ele é a chave para a busca da criatividade.

3 . Movimente-se!

Movimento são como aprendemos quando crianças, melhoram nosso poder de cognição. Ande e ocupe todo o espaço disponível para sua apresentação. Gesticule. Dê ênfases aos assuntos, acompanhe o ritmo dos slides. Essa movimentação trabalha o não-verbal, essencial para garantir atenção e conexão do público, além do entendimento dos assuntos apresentados.

4 . Brinque!

Brincadeiras nos levam a novos insights. Criar a sua apresentação com lápis e papel te conecta a infância, por isso você consegue ser mais criativo e mais rápido do que com o computador. Aposte nesses instrumentos mais simples para começar a desenhar o seu conteúdo, assim você abre espaço para ideias melhores e mais criativas para a sua apresentação.

5 . Não tenha medo de errar

As boas ideias vêm do mesmo lugar que as ruins. E você só chega nas boas, passando por várias ruins. Não se cobre nesse momento. Tenha ideias. Várias delas. Boas e ruins. Depois escolha quais funcionam mais. Nesse momento de brainstorming para sua apresentação, não se prenda em acertar de primeira. Coloque tudo no papel e se solte nesse processo para ele funcionar bem.

6 . Seja você mesmo e não queria impressionar ninguém

Nós, adultos, temos a obrigação de impressionar nossos colegas, profissionais, nossa plateia. Mas não precisa ser assim. Como diria Benjamin Zander, “O momento mais importante não é para impressionar as pessoas, e sim sobre a obtenção do próximo trabalho. Quando você está no momento e verdadeiramente comprometido com seu trabalho, a ideia de tentar impressionar os outros é uma distração incômoda e vai te desviar do seu objetivo, e pior, tentando ser quem você não é, apresentará como um robô e perderá a empatia da audiência.

7 . Mostre entusiasmo!

Sentimentos são contagiantes. Você só vai empolgar a plateia se estiver empolgado. Só fará rir se você também achar o fato cômico. Só vende, se gostaria de comprar. Imagina juntar aquele entusiasmo que você tinha quando criança com a capacidade profissional que tem hoje?

8 . Seja curioso

Fomos educados a como obter as respostas apenas. Mas fazer as perguntas certas são muitas vezes mais importante. O conhecimento é importante, obviamente, a imaginação é a base da criação de um material novo para sua audiência. É a curiosidade que nos empurra para a frente. No entanto, como adultos, podemos nos tornar céticos e complacentes. Os melhores professores e apresentadores estimulam nossa curiosidade natural.

9 . Sorria e se divirta

Leve o seu trabalho a sério, é claro. Mas não há nenhuma razão para se levar tão a sério. Ou seja, não deixa a seriedade estragar quem você é, ou poderia ser em cima de um palco. Principalmente para quem tem medo de apresentar. Pense em se divertir. Um momento onde você e o seu público vão compartilhar um bom momento. Alcançando isso, você terá gravado a sua mensagem na mente da sua audiência para sempre. Sorriso e bom humor quebram barreiras e facilitam a comunicação. E seu público merece uma abordagem mais leve.

10 . Sinta o ambiente

Em uma apresentação, no momento do palco, o foco é importante, mas nem todas as distrações são ruins. Pare e observe o ambiente ao seu redor. Isso estimula sua imaginação. Uma criança pequena que percorre um caminho vai parar e perceber novidades por toda parte, enquanto nós, impacientes adultos, só queremos chegar ao nosso destino o mais rápido possível. Diminua a velocidade e perceba os detalhes ao seu redor. Você se sentirá mais confiante e apresentará melhor, criando conexões com as pessoas certas da plateia.”

 

Fonte: Monkey Business

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