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formação de palestrantes | Sociedade Brasileira de Palestrantes | Page 3

ARTIGO: Todos queremos conhecer mais

[09-12-2015]

FABIANO CAMILO – Palestrante, Engenheiro, Mestre em Artes Marciais e Instrutor da SBP – fabianocamilo@terra.com.br.

 

Todos queremos conhecer mais…conhecimento

Porém seria importante refletir um pouco sobre o que queremos conhecer. Sobre o que seria importante conhecer. Sobre o que o conhecimento pode nos proporcionar.

Acreditamos que o ser humano vem evoluindo graças ao conhecimento, ou ao aumento do seu nível de conhecimento sobre todas as coisas. Sobre si mesmo, sobre a ciência (que na realidade significa etimologicamente conhecer), sobre o Universo.

A ciência tem servido ao ser humano para que este possa dominar melhor o seu meio ambiente, fazer com que a natureza possa servi-lo melhor. Graças ao domínio da agricultura o homem pode se fixar e estabelecer cidades organizadas, sociedades, regidas por leis, organizadas, moral e esteticamente. O domínio das demais ciências ofereceu ao homem condições de lutar contra as doenças, superar as intempéries, o frio e calor extremos, estruturar a vida nas grandes cidades, agilizar transporte e comunicação.

A ciência atual serve ao homem com as maravilhas da tecnologia. Nos comunicamos com qualquer canto do planeta em tempo real. O mundo virtual não tem fronteiras. As formas de lazer, de diversão, de cultura, de entretenimento, de trabalho, estão todas voltadas ao uso da tecnologia, de alguma maneira até reféns dela.

Bem, o que queremos conhecer?

Qualquer coisa que mude meus estados de humor? Que possa me deixar mais feliz ou então distanciar-me dos problemas da vida pessoal e mesmo coletiva?

Não deveríamos parar um pouco com a mera curiosidade sobre as coisas que estão fora para buscar dentro? Para buscar bons e saudáveis questionamentos? Coisas que nos instigassem a ser mais desafiadores em nossos limites de compreensão de nós mesmos. Meus limites, minhas dificuldades, meus defeitos e principalmente minhas qualidades e virtudes?

Conhecer mais, principalmente de si mesmo é  o que a Sociedade Brasileira de Palestrantes pretende oferecer aos seus membros.

Venha mergulhar no autoconhecimento e identificar suas habilidades e virtudes.

 

ARTIGO: A verdadeira motivação

[02-12-15]

GRAZY GUASPARI – É Empresária, Palestrante nas áreas de vendas, motivação, liderança e MEMBRO da Sociedade Brasileira de Palestrantes – http://sbpalestrantes.com.br/membros/grazy-guaspari/

 

Uma forma eficaz de motivar.Artigo_grazy-01

Hoje a palavra “motivação” caiu nas graças de todos que pretendem entusiasmar seus colaboradores na realização de suas tarefas diárias em busca do objetivo esperado. Sabemos que pessoas motivadas alcançam resultados impensados mas para isso precisamos motivá-las corretamente e verdadeiramente.

Podemos dizer que existe nos dias atuais uma confusão quase que generalizada entre motivação e entusiasmo. Precisamos compreender que motivar não significa somente e puramente entusiasmar alguém, o entusiasmo faz sim parte da motivação mas não é a motivação propriamente dita. Confuso? Vamos clarear melhor esse conceito.

As pessoas são diferentes, todos temos características únicas e exclusivas e por isso temos diferentes razões que nos motivam. Quando falamos em motivar alguém fica implícito o nosso desejo de fazer com que essa pessoa ultrapasse os limites criados por ela mesma, para isso é primordial entendermos as motivações pessoais dela. Nem sempre o que funciona para motivar determinada pessoa irá funcionar para a outra.

É fundamental que o líder saiba identificar os motivos , conheça os integrantes da sua equipe e a forma mais eficaz de motivar cada um deles. O objetivo do líder é aumentar a produtividade dos seus liderados e para isso precisa entender as razões pelas quais eles trabalham (porque?) e o que eles sonham e pretendem conquistar (para que?). Com as respostas dessas duas simples perguntas fica mais fácil saber como motivar diariamente cada colaborador.

Talvez nada do que eu tenha dito até o momento  seja novidade para você e se for isso ótimo, significa que você  compreende que motivar é muito mais do que apenas entusiasmar, animar ou encorajar as pessoas. Existe, portanto, outra questão muito importante quando o tema é motivação e que muitas vezes passa desapercebida pela maioria dos líderes.  A questão é que na maioria das vezes é muito mais fácil e mais barato do que motivar simplesmente evitar a desmotivação.

Para que possamos ter uma equipe motivada, focada e determinada é de suma importância trabalharmos diariamente combatendo práticas que levem a desmotivação. Cobranças exageradas e descabidas, procedimentos excessivamente burocráticos e a falta de empatia, a capacidade de se colocar no lugar do outro, dos líderes são alguns exemplos de práticas desmotivadoras. É muito mais trabalhoso e energicamente desgastante termos que reverter  um quadro de desmotivação do que trabalhar diariamente para combatê-lo.

Como posso trabalhar diariamente evitando a desmotivação? Mantendo um bom ambiente de trabalho, proporcionando momentos de descontração e relaxamento durante o expediente e valorizando as conquistas e resultados de sua equipe. Hoje em dia está mais do que provado por inúmeros especialistas que um bom ambiente de trabalho gera funcionários satisfeitos e por conseqüência melhores resultados.

Mantenha o foco, tenha  sempre claro as suas razões e objetivos e invista em auto-conhecimento. O ser humano sempre pode mais do que imagina e isso não é diferente comigo, com você, com seus colegas de trabalho ou com seus liderados. Para que consigamos despertar em cada um de nós esse “algo mais” é importante lembrarmos ou sermos lembrados diariamente dos nossos motivos e objetivos.

SBPalestrantes visita Marcos Piangers na Rádio Atlântida

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[19-11-15]

O presidente da SBP, Julio Prusch e seu diretor de marketing, Carlos, tiveram a honra de serem recebidos ontem (dia 18/11), nas dependências da rádio Atlântida FM de Porto Alegre, pelo radialista, apresentador, colunista, escritor e palestrante  Marcos Piangers que em 2015 lançou o livro O Papai é Pop.

 

Na Rede Atlântida, Piangers participa de segunda a sexta dos programas de rádio “Pretinho Básico”, e as terças apresenta o “Qual é?”, que tem a participação do Psiquiatra Dr. Jairo Bouer.

O motivo da visita foi a apresentação da SBP e o convite para que Piangers venha a ser MEMBRO da Sociedade Brasileira de Palestrantes. Piangers demonstrou uma surpresa muito positiva com a fundação da SBP e aceitou o convite, que será formalizado na próxima semana.

 

Fonte: Assessoria

ARTIGO: Os Graus do Saber – Qual o limite?

[04-11-2015]

FABIANO CAMILO – Palestrante, Engenheiro e Mestre em Artes Marciais – fabianocamilo@terra.com.br.

 

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Quando tratamos um tema de maneira filosófica é importante ressaltar que estaremos tratando o assunto de forma profunda e conceitual alicerçado na vivência direta destes grandes sábios, generais, guerreiros, filósofos que fizeram de suas vidas um exemplo para toda a humanidade.

É muito claro para todos nós, porém não deixa de ser importante ressaltar, num mundo onde o conhecimento teórico e as simulações virtuais são a regra e substituem cada vez mais as vivências práticas, sabedoria só se conquista com o enfrentamento direto das situações cotidianas de desafios e com o consequente exito nestas experiências.

A abordagem filosófica, supera a técnica.

Quando Aristóteles lança as suas bases alcançar o conhecimento, o faz através das formas do saber. Uma das mais básica delas é a técnica (techne). Equivaleria a um profissional que conhece as fórmulas matemáticas (o que) e que as aplica, porém não sabe como deduzir estas fórmulas, ou seja como chegou a este resultado (como?). Não saberá também como avaliar os resultados dos cálculos (por quê) e muito menos qual o sentido ou finalidade do que ele está fazendo (para que?).

 

O quê, é a experiência;

descreve o fato em si, vivido pela pessoa. É intransferível, somente aquele que a vive conhece seu teor, não pode ser transmitida.

O como, é a técnica;

a partir da repetição da experiência se chega a um domínio do processo. Este domínio é parametrizado em procedimentos e agora pode ser transmitido, ensinado e aprendido.

O porquê, é a tática;

leva em consideração o arranjo de ferramentas, do porque este procedimento funciona. Conhece as dimensões envolvidas no processo.

 

O para quê, é a estratégia. Aqui aparecem os elementos mais elevados e poderosos do processo. Reconhecer a finalidade do processo que é chegar a vitória, a solução ideal do problema, com a maior eficiência possível, com o menor dano possível, no menor tempo possível.

Logicamente todas as fases ou graus do saber são necessários e todos compõe de maneira completa o ciclo de gestão de processos e pessoas em uma corporação seja ela pública ou privada, com ou sem fins de lucro.

Porém o resultado pelo resultado em si aparece logo no primeiro estágio da gestão, que é o da experiência e com isso este estágio leva ilusoriamente o maior peso e valor. A própria palavra é empregada muitas vezes de forma equivocada. Um cientista quando diz originalmente que vai realizar um experimento, está de fato tendo uma experiência…ou seja, vai fazer algo que nunca fez para saber que resultado terá. Ao mesmo tempo a experiência (conforme nos ensina Aristóteles) é completamente pessoal e intransferível. Cada um tem a sua experiência. Para tranferi-la precisarei aperfeiçoa-la, padroniza-la, até o ponto máximo de sua eficiência e isto é técnica. É comum nos referirmos que não é possível contratar um funcionario que não tenha experiência. Falamos que a experiencia é o mais importante, etc.. Na realidade queremos nos referir a graus de domínio deste profissional sobre a gestão de pessoas e processos.  Ou seja, estamos nos referindo a experiência quando queremos de fato que ele tenha um conhecimento técnico, tático e estratégico para poder cumprir com suas funções.

Aqui chegamos a linha de entendimento do que é o modelo atualmente vigente. Utilizamos o conhecimento técnico e tático como referencia de excelência em gestão. Esferas de domínio que estão pouco relacionadas ao aprofundamento humano.  Quando eu supero ou transcendo a esfera da tática ingressando no conhecimento da estratégia eu logo preciso entender o para quê estou desenvolvendo tal atividade e para isso preciso de uma referência filosófica que seja forte o suficiente para justificar todo o meu trabalho, busca e realização.

Onde está o ponto de estrangulamento?  Onde está a limitação?

A resposta é: No próprio ser humano.

No Templo de Delphos na Grécia estava a inscrição que serviu como inspiração para toda a busca humanista na História: Conheças a ti mesmo e conhecerás os Deuses e o Universo.

 

E na Sociedade Brasileira de Palestrantes você encontrará a Experiência, a técnica, a tática e a ESTRATÉGIA adequada para evoluir em sua carreira.

 

 

ARTIGO: 5 estratégias para ajudar a não ter medo de falar em público

[28-10-2015]

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1. Não tente se acalmar

Em uma pesquisa inteligente, a professora de Harvard, Alison Wood Brooks, pediu que as pessoas fizessem um discurso sobre o que os tornaria bons colegas de trabalho.

Alerta de ansiedade: eles seriam filmados e avaliados por um comitê. Mais de 90% dos entrevistados disseram que a melhor estratégia era se acalmar. Mas não funcionou.

Quando os avaliadores independentes analisaram os discursos perceberam que as pessoas que tentavam relaxar acabavam fazendo discursos sem poder de persuasão ou confiança.

Em vez de dizer “Eu estou calmo” as pessoas fizeram discursos mais convincentes quando disseram “Eu estou empolgado”.

O mesmo aconteceu quando as pessoas que estavam ansiosas antes de cantar Don’t Stop Believin, também disseram: “Eu estou empolgado”. Isso levou a um melhor desempenho no karaokê do que os que diziam “Eu estou calmo.”

Por que? Fisiologicamente nós temos dois sistemas diferentes: o “go” (de seguir em frente) e o “stop” (de parar).

Susan Cain, autora introvertida de O Poder dos Quietos, que superou a sua fobia de falar em público quebrando o recorde em um TED talk, explica: “O sistema go faz com que você fique animado. O sistema stop faz com que você desacelere e fique pra baixo e faz com que você fique cauteloso e vigilante”.

Cain sugere que é um erro tentar desligar o sistema stop; você quer ligar o seu sistema go, de seguir em frente. A ansiedade é uma emoção intensa e é difícil fazer com que desapareça rapidamente ao confrontar a incerteza. É mais fácil converter a ansiedade em outra emoção forte como a excitação.

Você não vai me pegar cantando Journey tão cedo. Mas quando eu sinto pânico de falar em público eu já não luto contra a vontade de parar. Eu me concentro nas razões para seguir em frente: que vou passar uma mensagem que é muito importante para mim.

Eu gosto de hipóteses desafiadoras, que ofereçam insights de ação e com algum tipo de elemento de entretenimento.

Quando o meu entusiasmo aumenta a ansiedade desaparece. Essa sensação não desaparece completamente, no entanto. Richard Branson observa (parafraseando uma sátira atribuída a Mark Twain): “Existem apenas dois tipos de oradores no mundo: 1. Os nervosos e 2. Os Mentirosos”.

2. Pratique em frente a uma plateia

Quando eu ensaiava os meus primeiros discursos eu o fazia sozinho. Estudos clássicos do falecido psicólogo de Stanford, Robert Zajonc, demonstram que a mera presença de outras pessoas aumenta a nossa empolgação.

Se você praticar sozinho, você não terá a chance de ajustar essa empolgação.

A chave é praticar em condições que se assemelhem à da performance, o mais que puder. Tendo isso em mente eu me surpreendi bastante ao descobrir que antes de uma palestra na frente de uma multidão, a melhor preparação praticar na frente de um pequeno grupo.

Nesse tipo de grupo você pode ver as expressões faciais de todos e sentir o olhar deles queimando um buraco na sua retina.

(Quer uma estratégia infalível para pirar um introvertido ansioso? Fique encarando-0. Ser o foco de atenção de outras pessoas pode ser extremamente estimulante.)

Na multidão, as faces ficam borradas e o contato olho a olho desaparece, o que pode reduzir bastante a excitação. Então, se você quer se preparar sob ansiedade máxima, pratique na frente de um pequeno grupo.

Não é coincidência que antes da sua palestra no TED, Susan Cain tenha ensaiado em uma sala com 20 estranhos.

3. Apague as luzes

Para reduzir a ansiedade durante o discurso eu gosto de escurecer o ambiente. Os rostos tornam-se menos visíveis, a minha excitação cai. Eu descobri recentemente que há mais um benefício ao ter uma iluminação fraca: o público ri mais.

Os comediantes preferem um “espaço mal iluminado,” escreveram Peter McGraw e Joel Warner em seu livro The Humor Code (O Código do Humor, em tradução livre) que parece “ajudar as pessoas a se sentirem mais protegidas e, portanto, menos inibidas ao rirem.”

É claro, a escuridão também ajuda as pessoas a se sentirem menos inibidas ao ir dormir. Então eu só desligo as luzes quando eu me sinto confiante no valor de entretenimento do discurso.

4. Conheça a sua audiência

Eu descobri que quanto mais eu aprendia sobre a minha audiência antes, menos nervoso eu ficava. Além de me ajudar a adaptar o material, isso o humaniza e enfatiza que temos algo em comum.

Em todo agosto eu dou um curso de uma semana para centenas de estudantes de MBA da Wharton.

É a primeira aula que eles assistem na escola de negócios e eu não tenho muito tempo para ficar à vontade com eles.

Depois de passar alguns dias lendo suas biografias, eu fico mais animado do que ansioso. Eu vi que um deles tinha tido uma vida fascinante como remador olímpico e que outro cresceu em minha cidade natal.

5. Inicie com um enigma, uma pergunta ou uma história

Dylan Chalfy, coach talentoso e ator profissional, me ensinou a abrir com um enigma, o que põe a atenção do público nas ideias em vez do discurso.

Começar com uma pergunta tem um efeito semelhante: faz a audiência pensar em vez de julgar.

Malcolm Gladwell fez uma observação semelhante sobre começar com uma história: o público é absorvido pela narrativa e acaba focando na trama e nos personagens, em vez de prestar atenção no contador de histórias.

Recentemente, eu falei no Google Zeitgeist. Foi quando eu me senti mais nervoso, há muito tempo não me sentia assim: o público estava cheio de pessoas extraordinárias e o evento estava sendo filmado para lançamento online. Apesar de estar longe de um desempenho impecável, eu não perdi o sono antes.

 

Fonte: Exame

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