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SBPalestrantes visita Marcos Piangers na Rádio Atlântida

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[19-11-15]

O presidente da SBP, Julio Prusch e seu diretor de marketing, Carlos, tiveram a honra de serem recebidos ontem (dia 18/11), nas dependências da rádio Atlântida FM de Porto Alegre, pelo radialista, apresentador, colunista, escritor e palestrante  Marcos Piangers que em 2015 lançou o livro O Papai é Pop.

 

Na Rede Atlântida, Piangers participa de segunda a sexta dos programas de rádio “Pretinho Básico”, e as terças apresenta o “Qual é?”, que tem a participação do Psiquiatra Dr. Jairo Bouer.

O motivo da visita foi a apresentação da SBP e o convite para que Piangers venha a ser MEMBRO da Sociedade Brasileira de Palestrantes. Piangers demonstrou uma surpresa muito positiva com a fundação da SBP e aceitou o convite, que será formalizado na próxima semana.

 

Fonte: Assessoria

11 tendências de consumo que irão mudar os próximos 5 anos

futuroconsumo

[18-11-2015]

O modo de fazer negócio não será o mesmo nos próximos cinco anos.

Grandes tendências estão mudando o padrão de consumo e comportamento das marcas.

Novas tecnologias, apps, realidade virtual, economia solidária: tudo isso está promovendo grande impacto no mercado.

O site Mashable conversou com especialistas do Young Entrepreneur Council (YEC). Cada um dos 11 líderes listou alguma tendência-chave no comportamento dos consumidores e no campo da tecnologia.

 

1. O varejo irá focar no serviço

Tudo pode ser comprado online e essa realidade só vai aumentar. Assim, o varejo deverá fazer o mesmo ao vender serviços. Restaurantes, spas, casas de show: tudo poderá e deverá ser vendido pela internet. (Michael Portman, do Birds Barbershop)

2. As empresas usarão mais as mensagens de texto

O “texting” – mandar uma mensagem de texto, seja por WhatsApp, SMS ou outro serviço – será cada vez mais comum para empresas se comunicarem com seus clientes. E-mails estão sendo cada vez menos usados. Vendas, acordos, avisos: tudo poderá ser resolvido com uma breve e prática mensagem de texto. Essa tendência ainda atrairá mais jovens consumidores e trabalhadores para a companhia. (Drew Gurley, do Redbird Advisors)

3. A comunicação visual será a melhor maneira de comunicar

O consumidor, em média, presta atenção em alguma coisa por apenas cinco segundos (menos que um peixinho dourado de aquário, que tem atenção de nove segundos). Isso aliado a um mundo onde milhares de marcas brigam por espaço para suas informações. Assim, a melhor forma de se destacar no barulho é se valer das imagens e da comunicação visual. Aliás, um estímulo visual chega ao cérebro 60 mil vezes mais rápido que um estímulo de texto. Além disso, 90% das informações que retemos é visual. (Amy Balliett, do Killer Infographics).

4. A habilidade de ser autêntico será valorizada

Nos últimos tempos, tudo parece igual em termos de produtos e consumo. Carros, celulares, tablets, franquias… É como se quisessem se parecer com seus competidores. Mas a habilidade de ser autêntico e único voltará com tudo. O produto ou serviço entregue de maneira exemplar e única atrairá os consumidores. (Souny West, do CHiC Capital)

5. Pagamentos via celular mais comuns

O pagamento via mobile já evoluiu com bons apps de eBay, Amazon, PayPal e outros. Agora, a tendência é melhorar e expandir o serviço com chaves de segurança e proteção de informações. Programas como Apple Pay e CurrentC já permitem comprar qualquer coisa usando o smartphone. Talvez eles substituam os cartões de crédito em cinco anos. (Anthony Johnson, do American Injury Attorney Group)

6. Consumo e economia serão compartilhados

A tendência é que cada vez mais as pessoas busquem serviços e produtos compartilhados. Locais de trabalho e habitação, carros e caronas, pequenos eletrônicos: a economia compartilhada estará presente em todos os aspectos da vida. Isso mudará o modo de consumo, substituindo muitos “compra e venda” por “aluga-se”. (Andrew Schrage, do Money Crashers Personal Finance)

7. O consumo de serviços B2B irá aumentar

Grandes líderes, empresários e empreendedores já trabalham com apps e serviço de consumo. Agora, eles irão atrás das tecnologias que permitam o mesmo acesso para os serviços B2B (Business to Business, que se refere a um espaço de troca e venda direta entre empresas). (Elliot Tomaeno, do Astrsk PR)

8. Sites responsivos serão mais populares

Os empresários precisarão perceber que a experiência do consumidores no site (seja no desktop, seja no mobile) será cada vez mais importante e irá impactar diretamente na sua percepção ou atitude diante da marca. Assim, sites responsivos e criativos serão essenciais para atrair pessoas, não afastá-las. (Jayna Cooke, do EVENTup)

9. O consumo do dia a dia será digital

Com a popularização dos smartphones, o consumo do dia a dia será digital. Limpar a casa, pedir o almoço, arrumar o carro: tudo será feito no mundo virtual. (Vishal Shah, do NoPaperForms)

10. O foco será a privacidade

Os consumidores estarão cada vez mais preocupados com a privacidade: nos pagamentos, nas transações, nas buscas por produtos e serviços. Poucos querem que as empresas tenham todas as suas informações depois de comprar ou pesquisar por algo. Aumentará a procura por sites, apps e outras ferramentas para deixar tudo mais discreto e confidencial. (Nick Reese, do BroadbandNow)

11. A realidade virtual será uma plataforma

Por enquanto, há três plataformas para as marcas trabalharem na era da informação: computadores, mobiles e a Internet. Em breve, a realidade virtual entrará nessa lista. Logo, comerciais e anúncios poderão trabalhar com ferramentas que utilizam a realidade virtual, como o Oculus Rift. (Sathvik Tantry, do FormSwift).

 

Fonte: Exame

ARTIGO: Dez erros clássicos em palestras

palestrante

[11-11-2015]

1. Ler anotações: Um dos erros clássicos em palestras, pois quem não domina o conteúdo que apresenta com autoridade acaba precisando sempre ler anotações ou slides. Isso só mostra o quanto você não sabe sobre o assunto do qual está falando.

2. Falta de contato visual: Um aspecto muito importante, para que o público sinta que a palestra está sendo falada diretamente para eles. O melhor é encarar de frente a platéia, evitando olhar para cima ou mesmo para o chão. Atitudes como estas podem passar a impressão de que você não está a vontade, ou não se sente bem fazendo a palestra.

3. Errar na hora de se vestir: A maneira de se apresentar faz parte de uma palestra completa. Profissionais que tratam de economia, negócios, por exemplo, estão sempre de terno e gravata. Já palestrantes que tratam de cultura, artes, etc, costumam se vestir de maneira mais descontraída. Digamos que usar um traje inapropiado ocupa um lugar de honra entre os erros mais clássicos em palestras. Analise bem o assunto e o público para o qual você irá se apresentar.

4. Deixar vir à tona tiques ou trejeitos com as mãos: O nervosismo pode ser captado através doe gestos. Quando você gesticular sem parar com as mãos, ou colocar e tirar elas dos bolsos, passara um certo ar de insegurança para o público. Tenta controlar seus movimentos. Uma boa saída é segurar algo que ajude na apresentação, como uma caneta lazer ou um controle remoto.

5. Não revisar e ensaiar antes a apresentação: Um dos erros clássicos em palestras. Quem ensaia a apresentação, antes de ministrar a mesma, tem a chance de corrigir todos os erros e até mesmo planejar melhor o tempo antes da apresentação definitiva.

6. Ficar completamente parado: Muita movimentação atrapalha. Porém cuide para não ficar congelado na frente do público. Os movimentos que o corpo faz ao conversar são naturais, por isso você tome cuidado para não acabar ficando estático. Caminhe, gesticule e saia do púlpito para se integrar com a audiência.

7. Ler os tópicos dos slides: Apesar de ser parecido com o primeiro erro, aqui temos um dos erros clássicos em palestras, o  de ler os tópicos dos slides. Nunca, mas nunca faça isso!

8. Falar muito: O tempo das apresentações deve ser respeitado, principalmente em ambientes corporativos. Planeje e seja objetivo. Fale o necessário. Algumas empresas começam a adotar as regras do 10-20-30 ou Pecha Kucha para evitar apresentações intermináveis.

9. Não estimular a audiência: Se o assunto que você está apresentando não é considerado, por você, como algo interessante, pode apostar que o resto da plateia também não achará. Da mesma forma que um professor que dá aula sobre algum assunto que não gosta, um palestrante que não consegue contagiar e estimular a audiência deve repensar os seus conceitos e a dinâmica da apresentação.

10. Esquecer de terminar a apresentação com uma mensagem ou fato inspirador: Por último, temos um dos erros clássicos em palestras muito interessante. Muitas pessoas pensam que a parte mais importante da apresentação é o meio, com o conteúdo principal. Mas, a parte final da apresentação deve ser sempre encerrada com uma mensagem para reflexão, algo que inspire a audiência. Seja uma charge, uma mensagem, um breve conto. O sucesso de toda uma apresentação pode  depender disto.

Fonte: Profissionais S/A

ARTIGO: Os Graus do Saber – Qual o limite?

[04-11-2015]

FABIANO CAMILO – Palestrante, Engenheiro e Mestre em Artes Marciais – fabianocamilo@terra.com.br.

 

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Quando tratamos um tema de maneira filosófica é importante ressaltar que estaremos tratando o assunto de forma profunda e conceitual alicerçado na vivência direta destes grandes sábios, generais, guerreiros, filósofos que fizeram de suas vidas um exemplo para toda a humanidade.

É muito claro para todos nós, porém não deixa de ser importante ressaltar, num mundo onde o conhecimento teórico e as simulações virtuais são a regra e substituem cada vez mais as vivências práticas, sabedoria só se conquista com o enfrentamento direto das situações cotidianas de desafios e com o consequente exito nestas experiências.

A abordagem filosófica, supera a técnica.

Quando Aristóteles lança as suas bases alcançar o conhecimento, o faz através das formas do saber. Uma das mais básica delas é a técnica (techne). Equivaleria a um profissional que conhece as fórmulas matemáticas (o que) e que as aplica, porém não sabe como deduzir estas fórmulas, ou seja como chegou a este resultado (como?). Não saberá também como avaliar os resultados dos cálculos (por quê) e muito menos qual o sentido ou finalidade do que ele está fazendo (para que?).

 

O quê, é a experiência;

descreve o fato em si, vivido pela pessoa. É intransferível, somente aquele que a vive conhece seu teor, não pode ser transmitida.

O como, é a técnica;

a partir da repetição da experiência se chega a um domínio do processo. Este domínio é parametrizado em procedimentos e agora pode ser transmitido, ensinado e aprendido.

O porquê, é a tática;

leva em consideração o arranjo de ferramentas, do porque este procedimento funciona. Conhece as dimensões envolvidas no processo.

 

O para quê, é a estratégia. Aqui aparecem os elementos mais elevados e poderosos do processo. Reconhecer a finalidade do processo que é chegar a vitória, a solução ideal do problema, com a maior eficiência possível, com o menor dano possível, no menor tempo possível.

Logicamente todas as fases ou graus do saber são necessários e todos compõe de maneira completa o ciclo de gestão de processos e pessoas em uma corporação seja ela pública ou privada, com ou sem fins de lucro.

Porém o resultado pelo resultado em si aparece logo no primeiro estágio da gestão, que é o da experiência e com isso este estágio leva ilusoriamente o maior peso e valor. A própria palavra é empregada muitas vezes de forma equivocada. Um cientista quando diz originalmente que vai realizar um experimento, está de fato tendo uma experiência…ou seja, vai fazer algo que nunca fez para saber que resultado terá. Ao mesmo tempo a experiência (conforme nos ensina Aristóteles) é completamente pessoal e intransferível. Cada um tem a sua experiência. Para tranferi-la precisarei aperfeiçoa-la, padroniza-la, até o ponto máximo de sua eficiência e isto é técnica. É comum nos referirmos que não é possível contratar um funcionario que não tenha experiência. Falamos que a experiencia é o mais importante, etc.. Na realidade queremos nos referir a graus de domínio deste profissional sobre a gestão de pessoas e processos.  Ou seja, estamos nos referindo a experiência quando queremos de fato que ele tenha um conhecimento técnico, tático e estratégico para poder cumprir com suas funções.

Aqui chegamos a linha de entendimento do que é o modelo atualmente vigente. Utilizamos o conhecimento técnico e tático como referencia de excelência em gestão. Esferas de domínio que estão pouco relacionadas ao aprofundamento humano.  Quando eu supero ou transcendo a esfera da tática ingressando no conhecimento da estratégia eu logo preciso entender o para quê estou desenvolvendo tal atividade e para isso preciso de uma referência filosófica que seja forte o suficiente para justificar todo o meu trabalho, busca e realização.

Onde está o ponto de estrangulamento?  Onde está a limitação?

A resposta é: No próprio ser humano.

No Templo de Delphos na Grécia estava a inscrição que serviu como inspiração para toda a busca humanista na História: Conheças a ti mesmo e conhecerás os Deuses e o Universo.

 

E na Sociedade Brasileira de Palestrantes você encontrará a Experiência, a técnica, a tática e a ESTRATÉGIA adequada para evoluir em sua carreira.

 

 

ARTIGO: 5 estratégias para ajudar a não ter medo de falar em público

[28-10-2015]

falarpublico

1. Não tente se acalmar

Em uma pesquisa inteligente, a professora de Harvard, Alison Wood Brooks, pediu que as pessoas fizessem um discurso sobre o que os tornaria bons colegas de trabalho.

Alerta de ansiedade: eles seriam filmados e avaliados por um comitê. Mais de 90% dos entrevistados disseram que a melhor estratégia era se acalmar. Mas não funcionou.

Quando os avaliadores independentes analisaram os discursos perceberam que as pessoas que tentavam relaxar acabavam fazendo discursos sem poder de persuasão ou confiança.

Em vez de dizer “Eu estou calmo” as pessoas fizeram discursos mais convincentes quando disseram “Eu estou empolgado”.

O mesmo aconteceu quando as pessoas que estavam ansiosas antes de cantar Don’t Stop Believin, também disseram: “Eu estou empolgado”. Isso levou a um melhor desempenho no karaokê do que os que diziam “Eu estou calmo.”

Por que? Fisiologicamente nós temos dois sistemas diferentes: o “go” (de seguir em frente) e o “stop” (de parar).

Susan Cain, autora introvertida de O Poder dos Quietos, que superou a sua fobia de falar em público quebrando o recorde em um TED talk, explica: “O sistema go faz com que você fique animado. O sistema stop faz com que você desacelere e fique pra baixo e faz com que você fique cauteloso e vigilante”.

Cain sugere que é um erro tentar desligar o sistema stop; você quer ligar o seu sistema go, de seguir em frente. A ansiedade é uma emoção intensa e é difícil fazer com que desapareça rapidamente ao confrontar a incerteza. É mais fácil converter a ansiedade em outra emoção forte como a excitação.

Você não vai me pegar cantando Journey tão cedo. Mas quando eu sinto pânico de falar em público eu já não luto contra a vontade de parar. Eu me concentro nas razões para seguir em frente: que vou passar uma mensagem que é muito importante para mim.

Eu gosto de hipóteses desafiadoras, que ofereçam insights de ação e com algum tipo de elemento de entretenimento.

Quando o meu entusiasmo aumenta a ansiedade desaparece. Essa sensação não desaparece completamente, no entanto. Richard Branson observa (parafraseando uma sátira atribuída a Mark Twain): “Existem apenas dois tipos de oradores no mundo: 1. Os nervosos e 2. Os Mentirosos”.

2. Pratique em frente a uma plateia

Quando eu ensaiava os meus primeiros discursos eu o fazia sozinho. Estudos clássicos do falecido psicólogo de Stanford, Robert Zajonc, demonstram que a mera presença de outras pessoas aumenta a nossa empolgação.

Se você praticar sozinho, você não terá a chance de ajustar essa empolgação.

A chave é praticar em condições que se assemelhem à da performance, o mais que puder. Tendo isso em mente eu me surpreendi bastante ao descobrir que antes de uma palestra na frente de uma multidão, a melhor preparação praticar na frente de um pequeno grupo.

Nesse tipo de grupo você pode ver as expressões faciais de todos e sentir o olhar deles queimando um buraco na sua retina.

(Quer uma estratégia infalível para pirar um introvertido ansioso? Fique encarando-0. Ser o foco de atenção de outras pessoas pode ser extremamente estimulante.)

Na multidão, as faces ficam borradas e o contato olho a olho desaparece, o que pode reduzir bastante a excitação. Então, se você quer se preparar sob ansiedade máxima, pratique na frente de um pequeno grupo.

Não é coincidência que antes da sua palestra no TED, Susan Cain tenha ensaiado em uma sala com 20 estranhos.

3. Apague as luzes

Para reduzir a ansiedade durante o discurso eu gosto de escurecer o ambiente. Os rostos tornam-se menos visíveis, a minha excitação cai. Eu descobri recentemente que há mais um benefício ao ter uma iluminação fraca: o público ri mais.

Os comediantes preferem um “espaço mal iluminado,” escreveram Peter McGraw e Joel Warner em seu livro The Humor Code (O Código do Humor, em tradução livre) que parece “ajudar as pessoas a se sentirem mais protegidas e, portanto, menos inibidas ao rirem.”

É claro, a escuridão também ajuda as pessoas a se sentirem menos inibidas ao ir dormir. Então eu só desligo as luzes quando eu me sinto confiante no valor de entretenimento do discurso.

4. Conheça a sua audiência

Eu descobri que quanto mais eu aprendia sobre a minha audiência antes, menos nervoso eu ficava. Além de me ajudar a adaptar o material, isso o humaniza e enfatiza que temos algo em comum.

Em todo agosto eu dou um curso de uma semana para centenas de estudantes de MBA da Wharton.

É a primeira aula que eles assistem na escola de negócios e eu não tenho muito tempo para ficar à vontade com eles.

Depois de passar alguns dias lendo suas biografias, eu fico mais animado do que ansioso. Eu vi que um deles tinha tido uma vida fascinante como remador olímpico e que outro cresceu em minha cidade natal.

5. Inicie com um enigma, uma pergunta ou uma história

Dylan Chalfy, coach talentoso e ator profissional, me ensinou a abrir com um enigma, o que põe a atenção do público nas ideias em vez do discurso.

Começar com uma pergunta tem um efeito semelhante: faz a audiência pensar em vez de julgar.

Malcolm Gladwell fez uma observação semelhante sobre começar com uma história: o público é absorvido pela narrativa e acaba focando na trama e nos personagens, em vez de prestar atenção no contador de histórias.

Recentemente, eu falei no Google Zeitgeist. Foi quando eu me senti mais nervoso, há muito tempo não me sentia assim: o público estava cheio de pessoas extraordinárias e o evento estava sendo filmado para lançamento online. Apesar de estar longe de um desempenho impecável, eu não perdi o sono antes.

 

Fonte: Exame

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