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Palestra | Sociedade Brasileira de Palestrantes | Page 3

ARTIGO: Dez erros clássicos em palestras

palestrante

[11-11-2015]

1. Ler anotações: Um dos erros clássicos em palestras, pois quem não domina o conteúdo que apresenta com autoridade acaba precisando sempre ler anotações ou slides. Isso só mostra o quanto você não sabe sobre o assunto do qual está falando.

2. Falta de contato visual: Um aspecto muito importante, para que o público sinta que a palestra está sendo falada diretamente para eles. O melhor é encarar de frente a platéia, evitando olhar para cima ou mesmo para o chão. Atitudes como estas podem passar a impressão de que você não está a vontade, ou não se sente bem fazendo a palestra.

3. Errar na hora de se vestir: A maneira de se apresentar faz parte de uma palestra completa. Profissionais que tratam de economia, negócios, por exemplo, estão sempre de terno e gravata. Já palestrantes que tratam de cultura, artes, etc, costumam se vestir de maneira mais descontraída. Digamos que usar um traje inapropiado ocupa um lugar de honra entre os erros mais clássicos em palestras. Analise bem o assunto e o público para o qual você irá se apresentar.

4. Deixar vir à tona tiques ou trejeitos com as mãos: O nervosismo pode ser captado através doe gestos. Quando você gesticular sem parar com as mãos, ou colocar e tirar elas dos bolsos, passara um certo ar de insegurança para o público. Tenta controlar seus movimentos. Uma boa saída é segurar algo que ajude na apresentação, como uma caneta lazer ou um controle remoto.

5. Não revisar e ensaiar antes a apresentação: Um dos erros clássicos em palestras. Quem ensaia a apresentação, antes de ministrar a mesma, tem a chance de corrigir todos os erros e até mesmo planejar melhor o tempo antes da apresentação definitiva.

6. Ficar completamente parado: Muita movimentação atrapalha. Porém cuide para não ficar congelado na frente do público. Os movimentos que o corpo faz ao conversar são naturais, por isso você tome cuidado para não acabar ficando estático. Caminhe, gesticule e saia do púlpito para se integrar com a audiência.

7. Ler os tópicos dos slides: Apesar de ser parecido com o primeiro erro, aqui temos um dos erros clássicos em palestras, o  de ler os tópicos dos slides. Nunca, mas nunca faça isso!

8. Falar muito: O tempo das apresentações deve ser respeitado, principalmente em ambientes corporativos. Planeje e seja objetivo. Fale o necessário. Algumas empresas começam a adotar as regras do 10-20-30 ou Pecha Kucha para evitar apresentações intermináveis.

9. Não estimular a audiência: Se o assunto que você está apresentando não é considerado, por você, como algo interessante, pode apostar que o resto da plateia também não achará. Da mesma forma que um professor que dá aula sobre algum assunto que não gosta, um palestrante que não consegue contagiar e estimular a audiência deve repensar os seus conceitos e a dinâmica da apresentação.

10. Esquecer de terminar a apresentação com uma mensagem ou fato inspirador: Por último, temos um dos erros clássicos em palestras muito interessante. Muitas pessoas pensam que a parte mais importante da apresentação é o meio, com o conteúdo principal. Mas, a parte final da apresentação deve ser sempre encerrada com uma mensagem para reflexão, algo que inspire a audiência. Seja uma charge, uma mensagem, um breve conto. O sucesso de toda uma apresentação pode  depender disto.

Fonte: Profissionais S/A

ARTIGO: 5 estratégias para ajudar a não ter medo de falar em público

[28-10-2015]

falarpublico

1. Não tente se acalmar

Em uma pesquisa inteligente, a professora de Harvard, Alison Wood Brooks, pediu que as pessoas fizessem um discurso sobre o que os tornaria bons colegas de trabalho.

Alerta de ansiedade: eles seriam filmados e avaliados por um comitê. Mais de 90% dos entrevistados disseram que a melhor estratégia era se acalmar. Mas não funcionou.

Quando os avaliadores independentes analisaram os discursos perceberam que as pessoas que tentavam relaxar acabavam fazendo discursos sem poder de persuasão ou confiança.

Em vez de dizer “Eu estou calmo” as pessoas fizeram discursos mais convincentes quando disseram “Eu estou empolgado”.

O mesmo aconteceu quando as pessoas que estavam ansiosas antes de cantar Don’t Stop Believin, também disseram: “Eu estou empolgado”. Isso levou a um melhor desempenho no karaokê do que os que diziam “Eu estou calmo.”

Por que? Fisiologicamente nós temos dois sistemas diferentes: o “go” (de seguir em frente) e o “stop” (de parar).

Susan Cain, autora introvertida de O Poder dos Quietos, que superou a sua fobia de falar em público quebrando o recorde em um TED talk, explica: “O sistema go faz com que você fique animado. O sistema stop faz com que você desacelere e fique pra baixo e faz com que você fique cauteloso e vigilante”.

Cain sugere que é um erro tentar desligar o sistema stop; você quer ligar o seu sistema go, de seguir em frente. A ansiedade é uma emoção intensa e é difícil fazer com que desapareça rapidamente ao confrontar a incerteza. É mais fácil converter a ansiedade em outra emoção forte como a excitação.

Você não vai me pegar cantando Journey tão cedo. Mas quando eu sinto pânico de falar em público eu já não luto contra a vontade de parar. Eu me concentro nas razões para seguir em frente: que vou passar uma mensagem que é muito importante para mim.

Eu gosto de hipóteses desafiadoras, que ofereçam insights de ação e com algum tipo de elemento de entretenimento.

Quando o meu entusiasmo aumenta a ansiedade desaparece. Essa sensação não desaparece completamente, no entanto. Richard Branson observa (parafraseando uma sátira atribuída a Mark Twain): “Existem apenas dois tipos de oradores no mundo: 1. Os nervosos e 2. Os Mentirosos”.

2. Pratique em frente a uma plateia

Quando eu ensaiava os meus primeiros discursos eu o fazia sozinho. Estudos clássicos do falecido psicólogo de Stanford, Robert Zajonc, demonstram que a mera presença de outras pessoas aumenta a nossa empolgação.

Se você praticar sozinho, você não terá a chance de ajustar essa empolgação.

A chave é praticar em condições que se assemelhem à da performance, o mais que puder. Tendo isso em mente eu me surpreendi bastante ao descobrir que antes de uma palestra na frente de uma multidão, a melhor preparação praticar na frente de um pequeno grupo.

Nesse tipo de grupo você pode ver as expressões faciais de todos e sentir o olhar deles queimando um buraco na sua retina.

(Quer uma estratégia infalível para pirar um introvertido ansioso? Fique encarando-0. Ser o foco de atenção de outras pessoas pode ser extremamente estimulante.)

Na multidão, as faces ficam borradas e o contato olho a olho desaparece, o que pode reduzir bastante a excitação. Então, se você quer se preparar sob ansiedade máxima, pratique na frente de um pequeno grupo.

Não é coincidência que antes da sua palestra no TED, Susan Cain tenha ensaiado em uma sala com 20 estranhos.

3. Apague as luzes

Para reduzir a ansiedade durante o discurso eu gosto de escurecer o ambiente. Os rostos tornam-se menos visíveis, a minha excitação cai. Eu descobri recentemente que há mais um benefício ao ter uma iluminação fraca: o público ri mais.

Os comediantes preferem um “espaço mal iluminado,” escreveram Peter McGraw e Joel Warner em seu livro The Humor Code (O Código do Humor, em tradução livre) que parece “ajudar as pessoas a se sentirem mais protegidas e, portanto, menos inibidas ao rirem.”

É claro, a escuridão também ajuda as pessoas a se sentirem menos inibidas ao ir dormir. Então eu só desligo as luzes quando eu me sinto confiante no valor de entretenimento do discurso.

4. Conheça a sua audiência

Eu descobri que quanto mais eu aprendia sobre a minha audiência antes, menos nervoso eu ficava. Além de me ajudar a adaptar o material, isso o humaniza e enfatiza que temos algo em comum.

Em todo agosto eu dou um curso de uma semana para centenas de estudantes de MBA da Wharton.

É a primeira aula que eles assistem na escola de negócios e eu não tenho muito tempo para ficar à vontade com eles.

Depois de passar alguns dias lendo suas biografias, eu fico mais animado do que ansioso. Eu vi que um deles tinha tido uma vida fascinante como remador olímpico e que outro cresceu em minha cidade natal.

5. Inicie com um enigma, uma pergunta ou uma história

Dylan Chalfy, coach talentoso e ator profissional, me ensinou a abrir com um enigma, o que põe a atenção do público nas ideias em vez do discurso.

Começar com uma pergunta tem um efeito semelhante: faz a audiência pensar em vez de julgar.

Malcolm Gladwell fez uma observação semelhante sobre começar com uma história: o público é absorvido pela narrativa e acaba focando na trama e nos personagens, em vez de prestar atenção no contador de histórias.

Recentemente, eu falei no Google Zeitgeist. Foi quando eu me senti mais nervoso, há muito tempo não me sentia assim: o público estava cheio de pessoas extraordinárias e o evento estava sendo filmado para lançamento online. Apesar de estar longe de um desempenho impecável, eu não perdi o sono antes.

 

Fonte: Exame

Representante da Sociedade Brasileira de Palestrantes encontra-se com Bernardinho

[08-10-2015]

Bernardinho

O renomado técnico de Voleibol e palestrante Bernardo Rocha de Rezende esteve na última terça-feira na Sociedade Ginástica de Novo Hamburgo proferindo sua palestra “A busca da excelência”.

O evento foi promovido pela Doctor Clin e reuniu cerca de 1.300 pessoas, entre elas, atletas, treinadores, estudantes, executivos e empresários de diversas áreas do meio corporativo.

Bernardinho é considerado um ícone do vôlei e foi eleito o melhor técnico esportivo do Brasil pelo quarto ano consecutivo em 2006 em todas as modalidades. Líder sublime, atualmente detém a hegemonia mundial no esporte.

Durante a palestra, Bernardinho falou sobre suas convicções em relação à importância do trabalho em equipe, perseverança, transparência, determinação, atitude, disciplina e motivação. Deixou mensagens que tocaram profundamente a plateia. “Desistir não é uma opção” “O importante é o coletivo e não o individual. O indivíduo que ocupa uma posição menos importante é tão importante quanto o astro do time” e “A melhor definição para campeão é aquele que dá o seu melhor quando o melhor é necessário”.

O evento foi um sucesso e Bernardinho encerrou sua palestra dando uma lição de humildade e dedicação. Foi aplaudido pela plateia de pé.

A convite da Doctor Clin, através de seu diretor Marcelo Dietrich, a equipe da Sociedade Brasileira de Palestrantes esteve presente na sala VIP, local de encontro de personalidades de Novo Hamburgo , com o palestrante,  antes do evento.

Na foto com Bernardinho, Carlos Prusch, que é Administrador, Especialista em Mkt e Vendas e Diretor de Marketing da Sociedade Brasileira de Palestrantes.

 

Fonte: Assessoria de Imprensa

Empresas incentivam funcionários a fazerem cursos de atualização

cursoscorporativos

[05-10-2015]

O medo de perder o emprego por conta da crise tem deixado muitos funcionários apreensivos. E para evitar o pior, muitos correm atrás de novos empregos que lhe proporcionem mais estabilidade ou fazem cursos de atualização para serem melhor aproveitados pelas empresas onde trabalham.

E esta segunda opção foi bastante discutida durante a 41ª edição do Conarh, que aconteceu este mês no Transamérica Expo Center. Em vez de gastar com novas processos seletivos, empresas têm investido em cursos para aprimorar os talentos dos seus funcionários e, dessa forma, unir forças para superar a crise.

O iPED – Instituto Politécnico de Ensino à Distância apresentou em seu stand a Universidade Corporativa online. O sistema possui mais de 500 opções de cursos prontos em mais de 40 áreas de conhecimento. Dependendo do número de funcionários o curso pode sair a R$ 2,00 por participante. E as empresas podem acompanhar a frequência e desempenho dos funcionários matriculados por meio de gráficos e relatórios.

Fábio Neves, fundador e diretor do gripo iPED, conta que a universidade corporativa conta com mais de 1200 empresas cadastradas atualmente e todo dia mais de 5000 novas pessoas acessam o sistema. As áreas mais procuradas são administração, informática, idiomas, gestão, recursos humanos e vendas.

“Com o cenário da crise no Brasil, as empresas precisam aumentar a produtividade, reter talentos e criar novas ideias, e isso demanda competências novas e agilidade por parte das empresas”, diz Fábio Neves. “Através dos treinamentos online é possível desenvolver as pessoas, suprir esses gaps de competências e mantê-las engajadas e motivadas com os objetivos organizacionais, com custos menores e de forma mais rápida”, completa.

Além de oferecer atualização profissional, os cursos podem avaliar oito competências do funcionários, como liderança, organização, colaboração e empreendedorismo. Dessa forma, a empresa adquire insights sobre como aproveitar melhor as habilidades de cada colaborador e ainda compará-los com outros membros da equipe.

Iniciativa melhora relação entre empresa e funcionário

A Benner, pioneira no segmento de software de gestão empresarial, também acredita que ferramentas que suprem a necessidade de capacitação dos profissionais é uma boa saída para manter saudável a relação entre empresa e funcionário. Cada curso é desenvolvido de acordo com a necessidade da empresa e pode ser realizado de maneira presencial ou online, dentro do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) do cliente ou da própria Benner.

As aulas são interativas, com exercícios teóricos e práticos, atividades com participações em fóruns, games, avaliações, pesquisas de satisfação e emissão de certificados automáticos.

Marcelo Henrique Curbete, gestor de RH e Educação Corporativa – EAD da Benner, explica que o sistema pode ser configurado para apontar as competências que o funcionário deve ter para exercer determinada função. A partir dái, mostra os gaps e sugere os cursos. “Por exemplo, na competência comunicação você cadastra a necessidade de um curso sobre nova ortografia ou sobre comunicação verbal ou até mesmo comunicação empresarial. Desta forma, quando sai o relatório já aparecem as indicações de cursos para aquele colaborador, cuja posição tenha como pré-requisito a competência de comunicação”, explica.

Caso a empresa tenha uma ferramenta para Gestão de Desempenho, também desenvolvida pela Benner, ela pode ser integrada à de Educação Corporativa. Desta forma, a empresa identifica se o colaborador esta aquém de algum tipo de competência, tanto do ponto de vista comportamental, como técnico, de acordo as metas estabelecidas. Todas as informações, inclusive os cursos realizados, ficam registrados na base de dados e podem embasar o próximo feedback. “Assima empresa pode verificar se um funcionário que tinha um gap fez o curso sugerido e conseguiu reduzir a deficiência que tinha na avaliação anterior”, finaliza Curbete.

 

Fonte: Mundo Carreira

ARTIGO: 7 lições de bilionários para quem quer conquistar o sucesso

[28-09-2015]

Ter uma fonte de inspiração é fundamental para quem tem o próprio negócio. É bom sempre estar de ouvidos abertos para ouvir quem já trilhou o mesmo caminho que você e prosperou.

O site da revista “Inc.” compilou lições de homens de negócios que se deram extremamente bem no mundo corporativo. Para eles, a tradicional conquista do primeiro milhão representa milésimos em comparação a seus patrimônios – literalmente. Confira:

1) Tenha clientes felizes:

Segundo Tej Kohli, que fez fortuna nos mercados de imóveis e software, a gestão da companhia como um todo é algo importante, mas o principal é deixar seus clientes felizes. “Nenhum planejamento é bom o suficiente se você não vender o bastante e não fidelizar quem compra o que você oferece”, diz.

2) Valorize mais a falha que o sucesso:

“Nada contra celebrar o sucesso, mas é mais importante prestar atenção nas suas falhas”, afirma Bill Gates, fundador da Microsoft. Para ele, deve-se aprender com o erro. Assim, é possível errar menos e comemorar mais.

3) Não há atalhos:

John Paul Getty, falecido magnata do petróleo, dizia que qualquer promessa de enriquecimento rápida é irreal ou ilícita. “Minha fórmula para o sucesso é acordar cedo e trabalhar muito. Somente isso.”

4) Divirta-se :

Para Tony Hsieh, dono do e-commerce de vestuário Zappos, a diversão é essencial por um motivo simples: quando se perde o prazer em fazer o que gosta, o dinheiro não vale mais a pena. “Divirta-se. Tudo se torna mais agradável quando você tenta fazer mais do que engordar sua conta bancária.”

5) Inove:

“Se você quer conquistar o sucesso, você deve explorar novos caminhos em vez de seguir uma trilha já desbravada por alguém” é uma das frases mais conhecida de John D. Rockefeller e serve como contraponto ao modelo de copycat – a replicação de um mesmo conceito em vários países–, bastante comum atualmente.

6) Arrisque:

Para Mark Zuckerberg, do Facebook, a prudência é um defeito. Quem não se arrisca, segundo ele, não tem recompensas. “O maior risco para um empreendedor é não arriscar. Em um mundo como o nosso, em que tudo muda rapidamente, só há uma garantia: quem não é arrojado fica para trás.”

7) Tenha equilíbrio:

“Deve haver um balanço na vida. Um equilíbrio entre negócios, família e a oportunidade de aprender e ensinar.” As palavras são de Chuck Feeney, empreendedor octogenário que ganhou dinheiro com lojas de duty free. Em 1982, Feeney criou a The Atlantic Philanthropies, instituição que doou, desde que foi criada, mais de US$ 5 bilhões para causas humanitárias ao redor do mundo.

 

Fonte: Revista PEGN

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