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Falar em público: Como essa habilidade pode MUDAR a sua vida!

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[06-01-2016]

Se você quiser aumentar substancialmente o seu valor como um profissional de negócios ainda neste ano, o bilionário Warren Buffett tem um conselho: dominar a arte de falar em público. Buffett, que é considerado o investidor mais bem-sucedido do século XX, disse uma vez a uma classe de estudantes de business que ele iria pagar a qualquer um da sala US$ 100 mil por 10% de seus ganhos futuros. Se eles fossem bons comunicadores, ele elevaria sua oferta em 50%, porque falar em público tornaria seu “investimento” mais valioso.

Carmine Gallo é o coach de comunicação das marcas mais admiradas do mundo e colaborador da revista “Forbes”. Gallo conta que lembrou desta história durante uma conversa com um recém-formado. Embora o novo profissional tenha se formado em uma universidade altamente renomada no lugar de onde veio, ela não tem o nome de Harvard ou Yale. Ele também, aparentemente, não recebeu o memorando informando que é difícil para os jovens encontrarem emprego.

O jovem conseguiu um boa posição em sua terceira entrevista. Ele acha que sua boa capacidade de comunicação foi o grande diferencial para o seu sucesso. Ele estudou os produtos da empresa e desenvolveu seu próprio “discurso de elevador”. A conversa foi tão convincente que seu novo chefe ainda lhe pediu para gravá-la para que a empresa pudesse mostrá-la para seus vendedores. Não é nenhuma surpresa que o novato tenha sido contratado.

Julian Treasur, especialista em comunicação, demonstra na sua palestra no TEDx, como falar poderosamente; desde exercícios vocais até dicas de como falar com empatia. Uma palestra que pode ajudar o mundo a soar mais bonito.

 

Se você deseja ou necessita melhorar sua habilidade de comunicação, falar em público, sentir-se mais confiante ao encarar pequenas ou grandes plateias, faça parte da Sociedade Brasileira de Palestrantes e realize nosso Curso de Formação de Palestrantes e Comunicadores de todas as áreas, além dos mais diversos cursos específicos e eventos relacionados a apresentação e comunicação pessoal e profissional.

Caso tenha interesse em maiores informações, nos envie um e-mail: atendimento@sbpalestrantes.com.br OU ligue: 51 3907-7707.

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Fonte: Hypescience

ARTIGO: 5 estratégias para ajudar a não ter medo de falar em público

[28-10-2015]

falarpublico

1. Não tente se acalmar

Em uma pesquisa inteligente, a professora de Harvard, Alison Wood Brooks, pediu que as pessoas fizessem um discurso sobre o que os tornaria bons colegas de trabalho.

Alerta de ansiedade: eles seriam filmados e avaliados por um comitê. Mais de 90% dos entrevistados disseram que a melhor estratégia era se acalmar. Mas não funcionou.

Quando os avaliadores independentes analisaram os discursos perceberam que as pessoas que tentavam relaxar acabavam fazendo discursos sem poder de persuasão ou confiança.

Em vez de dizer “Eu estou calmo” as pessoas fizeram discursos mais convincentes quando disseram “Eu estou empolgado”.

O mesmo aconteceu quando as pessoas que estavam ansiosas antes de cantar Don’t Stop Believin, também disseram: “Eu estou empolgado”. Isso levou a um melhor desempenho no karaokê do que os que diziam “Eu estou calmo.”

Por que? Fisiologicamente nós temos dois sistemas diferentes: o “go” (de seguir em frente) e o “stop” (de parar).

Susan Cain, autora introvertida de O Poder dos Quietos, que superou a sua fobia de falar em público quebrando o recorde em um TED talk, explica: “O sistema go faz com que você fique animado. O sistema stop faz com que você desacelere e fique pra baixo e faz com que você fique cauteloso e vigilante”.

Cain sugere que é um erro tentar desligar o sistema stop; você quer ligar o seu sistema go, de seguir em frente. A ansiedade é uma emoção intensa e é difícil fazer com que desapareça rapidamente ao confrontar a incerteza. É mais fácil converter a ansiedade em outra emoção forte como a excitação.

Você não vai me pegar cantando Journey tão cedo. Mas quando eu sinto pânico de falar em público eu já não luto contra a vontade de parar. Eu me concentro nas razões para seguir em frente: que vou passar uma mensagem que é muito importante para mim.

Eu gosto de hipóteses desafiadoras, que ofereçam insights de ação e com algum tipo de elemento de entretenimento.

Quando o meu entusiasmo aumenta a ansiedade desaparece. Essa sensação não desaparece completamente, no entanto. Richard Branson observa (parafraseando uma sátira atribuída a Mark Twain): “Existem apenas dois tipos de oradores no mundo: 1. Os nervosos e 2. Os Mentirosos”.

2. Pratique em frente a uma plateia

Quando eu ensaiava os meus primeiros discursos eu o fazia sozinho. Estudos clássicos do falecido psicólogo de Stanford, Robert Zajonc, demonstram que a mera presença de outras pessoas aumenta a nossa empolgação.

Se você praticar sozinho, você não terá a chance de ajustar essa empolgação.

A chave é praticar em condições que se assemelhem à da performance, o mais que puder. Tendo isso em mente eu me surpreendi bastante ao descobrir que antes de uma palestra na frente de uma multidão, a melhor preparação praticar na frente de um pequeno grupo.

Nesse tipo de grupo você pode ver as expressões faciais de todos e sentir o olhar deles queimando um buraco na sua retina.

(Quer uma estratégia infalível para pirar um introvertido ansioso? Fique encarando-0. Ser o foco de atenção de outras pessoas pode ser extremamente estimulante.)

Na multidão, as faces ficam borradas e o contato olho a olho desaparece, o que pode reduzir bastante a excitação. Então, se você quer se preparar sob ansiedade máxima, pratique na frente de um pequeno grupo.

Não é coincidência que antes da sua palestra no TED, Susan Cain tenha ensaiado em uma sala com 20 estranhos.

3. Apague as luzes

Para reduzir a ansiedade durante o discurso eu gosto de escurecer o ambiente. Os rostos tornam-se menos visíveis, a minha excitação cai. Eu descobri recentemente que há mais um benefício ao ter uma iluminação fraca: o público ri mais.

Os comediantes preferem um “espaço mal iluminado,” escreveram Peter McGraw e Joel Warner em seu livro The Humor Code (O Código do Humor, em tradução livre) que parece “ajudar as pessoas a se sentirem mais protegidas e, portanto, menos inibidas ao rirem.”

É claro, a escuridão também ajuda as pessoas a se sentirem menos inibidas ao ir dormir. Então eu só desligo as luzes quando eu me sinto confiante no valor de entretenimento do discurso.

4. Conheça a sua audiência

Eu descobri que quanto mais eu aprendia sobre a minha audiência antes, menos nervoso eu ficava. Além de me ajudar a adaptar o material, isso o humaniza e enfatiza que temos algo em comum.

Em todo agosto eu dou um curso de uma semana para centenas de estudantes de MBA da Wharton.

É a primeira aula que eles assistem na escola de negócios e eu não tenho muito tempo para ficar à vontade com eles.

Depois de passar alguns dias lendo suas biografias, eu fico mais animado do que ansioso. Eu vi que um deles tinha tido uma vida fascinante como remador olímpico e que outro cresceu em minha cidade natal.

5. Inicie com um enigma, uma pergunta ou uma história

Dylan Chalfy, coach talentoso e ator profissional, me ensinou a abrir com um enigma, o que põe a atenção do público nas ideias em vez do discurso.

Começar com uma pergunta tem um efeito semelhante: faz a audiência pensar em vez de julgar.

Malcolm Gladwell fez uma observação semelhante sobre começar com uma história: o público é absorvido pela narrativa e acaba focando na trama e nos personagens, em vez de prestar atenção no contador de histórias.

Recentemente, eu falei no Google Zeitgeist. Foi quando eu me senti mais nervoso, há muito tempo não me sentia assim: o público estava cheio de pessoas extraordinárias e o evento estava sendo filmado para lançamento online. Apesar de estar longe de um desempenho impecável, eu não perdi o sono antes.

 

Fonte: Exame

ARTIGO: 7 lições de bilionários para quem quer conquistar o sucesso

[28-09-2015]

Ter uma fonte de inspiração é fundamental para quem tem o próprio negócio. É bom sempre estar de ouvidos abertos para ouvir quem já trilhou o mesmo caminho que você e prosperou.

O site da revista “Inc.” compilou lições de homens de negócios que se deram extremamente bem no mundo corporativo. Para eles, a tradicional conquista do primeiro milhão representa milésimos em comparação a seus patrimônios – literalmente. Confira:

1) Tenha clientes felizes:

Segundo Tej Kohli, que fez fortuna nos mercados de imóveis e software, a gestão da companhia como um todo é algo importante, mas o principal é deixar seus clientes felizes. “Nenhum planejamento é bom o suficiente se você não vender o bastante e não fidelizar quem compra o que você oferece”, diz.

2) Valorize mais a falha que o sucesso:

“Nada contra celebrar o sucesso, mas é mais importante prestar atenção nas suas falhas”, afirma Bill Gates, fundador da Microsoft. Para ele, deve-se aprender com o erro. Assim, é possível errar menos e comemorar mais.

3) Não há atalhos:

John Paul Getty, falecido magnata do petróleo, dizia que qualquer promessa de enriquecimento rápida é irreal ou ilícita. “Minha fórmula para o sucesso é acordar cedo e trabalhar muito. Somente isso.”

4) Divirta-se :

Para Tony Hsieh, dono do e-commerce de vestuário Zappos, a diversão é essencial por um motivo simples: quando se perde o prazer em fazer o que gosta, o dinheiro não vale mais a pena. “Divirta-se. Tudo se torna mais agradável quando você tenta fazer mais do que engordar sua conta bancária.”

5) Inove:

“Se você quer conquistar o sucesso, você deve explorar novos caminhos em vez de seguir uma trilha já desbravada por alguém” é uma das frases mais conhecida de John D. Rockefeller e serve como contraponto ao modelo de copycat – a replicação de um mesmo conceito em vários países–, bastante comum atualmente.

6) Arrisque:

Para Mark Zuckerberg, do Facebook, a prudência é um defeito. Quem não se arrisca, segundo ele, não tem recompensas. “O maior risco para um empreendedor é não arriscar. Em um mundo como o nosso, em que tudo muda rapidamente, só há uma garantia: quem não é arrojado fica para trás.”

7) Tenha equilíbrio:

“Deve haver um balanço na vida. Um equilíbrio entre negócios, família e a oportunidade de aprender e ensinar.” As palavras são de Chuck Feeney, empreendedor octogenário que ganhou dinheiro com lojas de duty free. Em 1982, Feeney criou a The Atlantic Philanthropies, instituição que doou, desde que foi criada, mais de US$ 5 bilhões para causas humanitárias ao redor do mundo.

 

Fonte: Revista PEGN

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